Porta do Sonho

Quando abro as portas do sonho
Sinto o gosto de liberdade
Pés descalços, camisa aberta
Mesas postas pelas varandas
E uma dor roendo meu peito
Se fazendo sem ter razão
Deve ser a dona alegria
Campereando pelas coxilhas
Entre avencas e samambaias
Pelas sangas, abrindo trilhas
Maneirosa dona alegria
Redomando meu coração
Geme gaita, chora, a viola corta
Firme punhal de prata, espanta o medo
Abre asas e voa livre o meu coração
Geme gaita, chora, a viola corta
Firme punhal de prata, espanta o medo
Abre asas e voa livre o meu coração
Quando abro as portas do sonho
Sopram ventos de rebeldia
Trovoadas, raios e medos
Ferve o sangue em meio aos receios
E depois em calma e riso
Faz-se o canto paz e aconchego
Me levando feito magia a lugares que não sei mais
É a vida em seu galope me envolvendo redemoinho
É punhal que se crava lento e abre em festa meu coração
Geme gaita, chora, a viola corta
Firme punhal de prata, espanta o medo, abre asas
E voa livre o meu coração
Geme gaita, chora, a viola corta
Firme punhal de prata, espanta o medo, abre asas
E voa livre o meu coração

Wissenswertes über das Lied Porta do Sonho von Mário Barbará

Auf welchen Alben wurde das Lied “Porta do Sonho” von Mário Barbará veröffentlicht?
Mário Barbará hat das Lied auf den Alben “Cantares de Achego” im Jahr 1984 und “Bruxarias” im Jahr 1995 veröffentlicht.

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