Creep 666 (part. Pezt e Abismo)
[Semdó]
Mal, soldado do caos ta de prontidão
Desumano gang não tem pena não
Aniquilo tudo que tiver no meu caminho
Preso no vale das sombras em meio a espinhos
Vou procurar um jeito de botar em pratica
Pra fechar o tempo e acabar com toda graça
Vou guardando vitimas dentro da minha casa
Pode tentar nos parar que o resultado é igual a nada
Demonios dizem que sou mais que isso, então te arrasto pra onde eu quiser
Ódio se apodera da minha mente, vem tirar com a minha cara que eu te mostro como é
Eu quero que se foda o que você ta pensando
Deve ta se perguntando sobre o que eu to falando
Se chegou a esse ponto você não vai entender
O sangue é cinza, o tempo fecha, bem além do que cê pode ver
Crer que o devil shyt tomou minha cabeça
Insano, drogado, sem noção nenhuma que vê a desgraça como brincadeira
[Pezt]
Maldade recepcionada - bem vinda à mente alucinada
O sentimento restante se equivale a nada
Tá afiada a ideia macabra reta decepa pique facão
Na cara vara e jorra sangue da perfuração
Quem diria que o dia que nasce não vale mais nada
Não me diga o que fazer que as regras já foram queimadas
Libertai vossa alma - encorajai e decepai
Desprende da carcaça abraça a morte e vai, hey
Trevas - na labareda repouso no breu me mantenho afixo
Cético, cínico, hey, trazendo fel do inferno pras cicatrizes do crucifixo
Místico estilo endiabrado - pacto macabro com o mal que me mantém blindado
Demônio alado do selo goético
Mágico bruxo oculto conjurando a legião que deixa boy esquartejado
Demônios te assustam... E eu me dou bem com os meus
O caos que me rodeia é bem mais forte que seu Deus
Nas sombras o bem se escondeu - hordas vindas do eclipse
Eternamente possuído this is mothafucka creepy
[Abismo]
Escuridão, toma meu eu são
Pela luz tentação, tenta à dor da ascensão
Pesadelo o anfitrião
Minha lei nunca em vão maldade
Minha ambição quero cada cuzão
Dentro de um caixão ay
Fechado e lacrado, o perdão ay
Houve na cara a explosão
O cheiro do ferro, a pólvora
O disparo a pedido do cão
Sou só mais um, maldito
Que quer ver sua cara no chão
Pisando sua glote, a faca
Que abre a cara e chove
O sangue que escorre já não uma ilusão
Perceba a frieza nos olhos do insano
Abismo infinito se alimenta dos prantos
Esquecidos no vale da morte vagando
Esperando a salvação
Mas ay
Aqui jaz a alma e não há mais retorno à paz ay
Mórbido marginal abissal suicída obscuro servo eterno de satanás!