Antinome

Chico César

[Verso 1: Chico César]
A noite aguda
Ouvi um deus me acuda
Como se aqui fosse a croácia
E era um assalto na farmácia
Alguém necessitava
Gaze e merthiolate
OB e chá mate

[Refrão: Chico César & Chico Buarque]
Chamo-te pelo antinome, pai
Quando o invisível
Some e se esvai
Em vinho que não bebo
Em pão que não comerei jamais

[Verso 2: Chico Buarque]
No dia longo
Sol nascendo e sol se pondo
Como se aqui fosse o Saara
É Ceará e mais deus não dera
Oásis quase nem
Ninguém sequer espera
Resseca gente-fera

[Refrão: Chico César & Chico Buarque]
Chamo-te pelo antinome, pai
Quando o invisível
Some e se esvai
Em vinho que não bebo
Em pão que não comerei jamais

[Verso 3: Chico César & Chico Buarque]
A noite morre
Ouço um quem me socorre
Como se Grózni aqui fora
E era alguém que ia embora
E o outro que ficava
Implorava companhia
Perdão, misericórdia

[Refrão: Chico César & Chico Buarque]
Chamo-te pelo antinome, pai
Quando o invisível
Some e se esvai
Em vinho que não bebo
Em pão que não comerei jamais

Wissenswertes über das Lied Antinome von Chico César

Wann wurde das Lied “Antinome” von Chico César veröffentlicht?
Das Lied Antinome wurde im Jahr 2002, auf dem Album “Respeitem Meus Cabelos, Brancos” veröffentlicht.

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