Samba de Arêrê / A Ópera dos Malandros (Salgueiro 2016) / Resistência (Salgueiro 2022) [Ao Vivo]

Arlindo Domingos da Cruz Filho, Mauro Macedo Costa Junior, Alexandre Silva de Assis

Essa é a minha acadêmia do samba
Um salva de palmas pro Salgueiro, aí
E vambora
Arlindo Cruz, Mauro Junior e eu

Meu samba tem muito axé
Quer ver, vem dizer no pé
Escute o som do tantã
Tem samba até de manhã

Pra curar o desamor
E a tristeza afastar
Você que nunca sambou
Se liga, tem que sambar

Meu samba é de arerê
Quem samba não quer parar
Na hora do 'vamo ver
Meu samba é ruim de aturar

Tem o dom de resolver
Deixa tudo no lugar
Você que nunca sambou
(Se liga, tem que sambar) canta

Vem ver o meu povo cantar
Vem ver o meu samba é assim
Amor, você pode provar
(Mas deixe um pouquinho pra mim) vem ver

Vem ver o meu povo cantar
Vem ver o meu samba é assim
Amor, você pode provar
Mas deixe um pouquinho pra mim

Meu samba tem muito axé
Quer ver, vem dizer no pé
Escuta (o som do tantã)
Tem samba até de manhã

Pra curar o desamor
E a tristeza afastar
Você que nunca sambou
Se liga, tem que sambar

Meu samba é de arerê
Quem samba não quer parar
Na hora do 'vamo ver
Meu samba é ruim de aturar

Tem o dom de resolver
Deixa tudo no lugar
Você que nunca sambou
(Se liga, tem que sambar) palma da mão e canta

Vem ver o meu povo cantar
Vem ver o meu samba é assim
Amor, você pode provar
Mas deixe um pouquinho pra mim, vem ver

Vem ver o meu povo cantar
Vem ver o meu samba é assim
Amor, você pode provar
Mas deixe um pouquinho pra mim

É que eu sou malandro, batuqueiro
Cria lá do Morro do Salgueiro
Se não acredita, bate de frente pra ver
O couro vai comer

É que eu sou malandro, batuqueiro
Cria lá do Morro do Salgueiro
Se não acredita, bate de frente pra ver
O couro vai comer

Salgueiro, Salgueiro
O amor que bate no peito da gente
Sabiá me ensinou: Sou diferente, canta Salgueiro

Salgueiro, Salgueiro
O amor que bate no peito da gente
(Sabiá me ensinou: Sou diferente) laroyê

Laroyê, mojubá, axé
Salve o povo de fé, me dê licença
Eu vou pra rua, que a Lua me chamou
Refletida em meu chapéu
O Rei da noite Eu sou

Num palco, sob as estrelas
De linho branco vou me apresentar
Malandro descendo a ladeira, ê, Zé
Da ginga e do bicolor no pé
Pra se viver do amor, pelas calçadas
Um mestre-sala das madrugadas

Ê, filho da sorte, Eu sou
Vento sopra a meu favor
Gira, sorte, gira, mundo
Malandro, deixa girar
Quem dá as cartas sou Eu
Pode apostar

Ê, filho da sorte, Eu sou
Vento sopra a meu favor
Gira, sorte, gira, mundo
Malandro, deixa girar
Quem dá as cartas sou Eu
Pode apostar, o samba

O samba vadio, meu povo a cantar
Dia a dia, bar em bar
Eis minha filosofia, nos braços da boemia
(Me deixo levar) eu vou

Eu vou por becos e vielas
Chegou o barão das favelas
Quem me protege não dorme
Meu santo é forte, é quem me guia
Na luta de cada manhã, um mensageiro da paz
Malandro, batuqueiro

É que eu sou malandro, batuqueiro
Cria lá do Morro do Salgueiro
Se não acredita, bate de frente pra ver
O couro vai comer

É que eu sou malandro, batuqueiro
Cria lá do Morro do Salgueiro
Se não acredita, bate de frente pra ver
O couro vai comer

Wissenswertes über das Lied Samba de Arêrê / A Ópera dos Malandros (Salgueiro 2016) / Resistência (Salgueiro 2022) [Ao Vivo] von Xande de Pilares

Wer hat das Lied “Samba de Arêrê / A Ópera dos Malandros (Salgueiro 2016) / Resistência (Salgueiro 2022) [Ao Vivo]” von Xande de Pilares komponiert?
Das Lied “Samba de Arêrê / A Ópera dos Malandros (Salgueiro 2016) / Resistência (Salgueiro 2022) [Ao Vivo]” von Xande de Pilares wurde von Arlindo Domingos da Cruz Filho, Mauro Macedo Costa Junior, Alexandre Silva de Assis komponiert.

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